Quem não quer viver bem a vida? Quem não deseja se relacionar com a existência de uma maneira que só possa ser traduzida como feliz? Para se realizar esse desiderato é indispensável que se tenha em conta, que se estabeleça como vetores diretivos a vontade de Deus. Ou seja, não há verdadeira felicidade a revelia da presença e querer divino, visto ser ele a fonte genuína da felicidade humana. Mas como vivermos a vida que Deus sonhou, desejou após a fatídica experiência da queda, levando em consideração que ela desarmonizou e comprometeu os fundamentos essências para a realização desse tão caro projeto? Bem, Paulo ao meu sentir nessa porção de sua carta aos gálatas responde com louvor as indagações tão custosas que temos feito acima, ao bem da verdade é preciso consignar que o apóstolo da cruz trata tal tema consequencialmente sem nem uma pretensão de aprofundar a matéria de fundo. O coração e cabeça da mensagem é sem dúvida a justiça de De...
Abordagem da psicanálise, filosofia da linguagem e existencialismo no viés do Evangelho da graça por meio de texto e aforismo como uma tentativa de resposta, comunicação e conexão na pós-modernidade e seus desafios morais, culturais e espirituais... rev. Marcus King Barbosa filósofo da cultura e pastor reformado