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Mostrando postagens de julho, 2016

QUANDO O REALIZAR NÃO É SUFICIENTE – Ap 2.1-7

Servir a Deus é uma consequência natural e até esperada daqueles que experimentaram o poder redentivo do reino de Deus e da nova era redimida por meio do ministério messiânico de Jesus de Nazaret.             Na verdade, o impulso de seguir a Cristo é irresistível nos corações daqueles que sorveram verdadeiramente de sua graça regenerativa. Isso é magistralmente ilustrado na pessoa do ex-possesso de Gadara: 18 - Por isso Ele voltou para o barco. E o homem que tinha estado possesso dos demônios suplicou a Jesus que o deixasse ir com Ele . 19 - Mas Jesus disse que não. "Volte para o meio dos seus amigos", disse Ele, "e diga-lhes que coisas maravilhosas Deus fez por você; e como Ele foi misericordioso".   (Grifo meu) (Mc 5.18-20).             Servir, portanto, a Deus é testemunhar da nova vida ( zõe ) comprometida em sua essência e dinamismo ( dynamis ) no n...

PASTOR CURA D’ALMA

            Exercer o oficio (múnus) pastoral como cura d’alma (uma figura que comunica a realidade efetiva desse oficio) no ministério do Novo Testamento, depende em todos os sentidos, da aplicação experimental, histórica e material (claro que no contexto da nova aliança) do múnus tríplex de Cristo (rei, sacerdote e profeta) como mediador ( mesitês ) da nova era redimida ( olam habá ). Através do pastor ( ro’eh, poimen ) ao seu rebanho. Segundo o dicionário Bíblico Wyclife o ministério pastoral era um dom espiritual a ser praticado, e não como uma função a ser ocupada (Dicionário bíblico Wyclife – 2000). Contrariando assim, a nova abordagem pós-moderna do pastorado matizada de pragmatismo, hedonismo e forte ênfase hierárquico institucional.             Nesse ponto, o teólogo/pastor Jonathan Edwards é particularmente esclarecedor: “Quando um povo convida um ministro é ...