O rito de comemorar a entrada de um novo ano é comum e vivenciado por muitos povos, do seu jeito a muitos anos, por exemplo, o povo chinês. O problema é que essa prática acabou se tornando algo popular, mas desconectado com a realidade, assim como hábitos vazios de reais significados e efetividade prática, experimental, como mudar isso? Primeira e essencial coisa que devemos entender é que a passagem de ano é, de certa maneira, um caminho, uma via de atuação simbólica (Lacan ensinava que vivemos em nossa dinâmica mental um nó: real, imaginário e simbólico) para contribuirmos de modo psiquicamente significativo nossa jornada no mundo, ou seja, é algo que pode ser altamente relevante. Como isso seria possível? Simples, quando estabelecemos diretrizes efetivas, drivers diretores ( director drivers ) para atuarem como codificações, reformatando ( reset ) nossa mentalidade e a partir dela transformando nossos pensamentos (tanto conteúdo como dinâmica), emoções primárias e sentimento...
Abordagem da psicanálise, filosofia da linguagem e existencialismo no viés do Evangelho da graça por meio de texto e aforismo como uma tentativa de resposta, comunicação e conexão na pós-modernidade e seus desafios morais, culturais e espirituais... rev. Marcus King Barbosa filósofo da cultura e pastor reformado