A insegurança como
sentimento de desamparo e desproteção é algo que nenhum ser humano que
vivenciar. Na verdade, fugimos desesperadamente dessa sensação de desconforto.
Todavia, a psicologia
cientifica, a neurociência e os avanços psicoterápicos têm nos apresentado um outro
caminho, ou seja, uma dose, não exacerbada de insegurança, não é só útil, como
até mesmo funcional para forjar amadurecimento emocional, autonomia existencial
e empatia.
A conclusão disso é que
desconfiar um pouquinho de nossas habilidades, de nós mesmo não é avassalador e
acachapante para nossa autoestima, mas, ao contrário, acaba a blindando de
certa forma, visto que esse tipo de desconfiança não exagerada nos coloca em estado
de alerta, acionando nossos sentidos, instintos e cognição. SDG.
Dr Marcus King Barbosa
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