A terapêutica medicamentosa gera uma esfuziante e quimérica satisfação que tristemente conduz sempre a uma pesada dependência. A verdade é que quem inadivertidademente compra a ideia da felicidade química proporcionada por uma terapêutica epidérmica e sintomatológica está se deixando ludibriar. E de fato quem vende essa ideia, notadamente quem pega o grosso do dinheiro está enganando inescrupulosamente, para ser sincero certas abordagens unilaterais sobre certos transtornos parecem mais uma peça publicitária – É evidente que não sou reacionariamente contrário ao uso de medicação, em certos transtornos, em alguns níveis de sintomas eles são uma medida ostensivamente necessária, a questão em quadro está em ser ele apresentado primeiro como via clínica exclusiva, segundo, o desprezo por uma abordagem nuclear que trate a causa constitutiva do transtorno em prol de uma série cíclica de experimentação química de controle de sintomas. Entendo que todos os transtornos psicoterápicos devem esta...
Abordagem da psicanálise, filosofia da linguagem e existencialismo no viés do Evangelho da graça por meio de texto e aforismo como uma tentativa de resposta, comunicação e conexão na pós-modernidade e seus desafios morais, culturais e espirituais... rev. Marcus King Barbosa filósofo da cultura e pastor reformado