Entendamos de uma vez por todas, a ansiedade como transtorno psicopatológico possui multiformidade sintomática de tal natureza que se manifestam em nosso cotidiano de vários prismas deixando nossa vida bagunçada com seus desarranjos e disfuncionalidades que podem em grau extremo, inclusive nos paralisar em surtos totalmente prejudiciais para nossa vida e relações. Ouçamos Dr Ana Beatriz Barbosa Silva: Essas diversas facetas, e todas, a partir de determinada “quantidade”, mostram-se disfuncionais, modificando negativamente nosso cotidiano, transtornando nossa vida e, até mesmo, nos paralisando diante de tudo e de todos (Silva - 2011).
Desse modo ansiedade é, apesar de todos sermos afetados em certa medida, algo que não podemos ficar inerme, desprotegido, sem medidas e mecanismos de proteção. Uma delas é a fé. Que deve ser dirigida para o cuidado e proteção de Deus como Jesus explicitou com esplendor ()Mt 6.25-34). Outro é ajustar os marcadores da ansiedade, lembrando que ela é, de certa maneira, uma resposta emocional que está inserida em nosso interior, subjetividade para nos auxiliar a sobreviver. A questão é quando ela atinge certos patamares classificados como patológicos. Outra atitude é procurar ajuda profissional, em certos níveis, é impossível lidar com esse transtorno sem auxilio médico e , as vezes, medicamentoso. Entretanto, o mais significativo é reagir! Se mover e não aceitar o controle da ansiedade.
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